Alô artistas e bandas,
Temos um modelo de trabalho voltado para o artista novo (ou inédito, mas experiente!) que é totalmente novo também! E nem todo mundo entende
"de prima". Este é justamente nosso diferencial principal.
Não somos iguais a esses "selinhos de aluguel" que você encontra o carinha que te propõe
mundos e fundos e não realiza nada e ainda bota sua marca por cima e prende seu disco, sem
gostar, sem se envolver.
Somos exatamente ao contrário,
Nosso perfil é de quem, desde 1999 no mercado independente mas desde 2004 atuando nesse novo formato (ou uma transição dele, entre 2004 e 2006), propõe,acima de tudo, que toda e qualquer ação e produto do ARTISTA seja dele, e ele seja seu próprio DIRETOR/PATRÃO, mas ao invés de correr atrás sozinho, corre com um LABEL de qualidade.Claro, para essa parceria ocorrer, temos que gostar do ARTISTA e seu projeto, justamente porque
existe essa Direção Artística do selo, feita por mim, etc. Ok, primeira parte.
Por isso, legal pra nós nessa conversa é saber: em que podemos ajudar? Conheceu nosso perfil, pesquisou, links, etc... o myspace, o site oficial, ambos têm rádios com sons, etc, blabla... podemos trocar essa figurinha conceitual, cultural, de início, pra tentar uma conversa. O que esperam de nós?
Esse "modelo novo" inclui sua própria conta e risco, custos e prejuizos, investimentos e lucros. Mas, também, seu disco não terá como sócia uma multinacional -- tipo um banco. Exemplo: Pensa no Caetano Veloso, que deixa uma obra de cerca de 30 discos (que foram "bancados" pelas gravadora -- no caso, Universal, que então, exerce poderes sobre as masters para sempre - e com razão, pois ela investiu muito dinheiro ao longo de décadas nesse artista!). Pois bem: melhor se Caetano pudesse administrar esses discos - ou sua familia, caso ele fosse falecido. Por quê existem "coletâneas" não autorizadas? Então, qual é o melhor modelo de contrato? Resposta: O Contrato de Licenciamento, mas com uma produtora/agência/selo por trás, que fará acordos e prestará seus serviços, nem sempre tendo (ou quase nunca) royalties, e sim, comissões das masters.
Enfim... temos empresa, com advogado, contador, etc e tal, nota fiscal e tudo é real. Esta aí. Além de tudo, é uma empresa -- e precisa captar, realizar, produzir. :)
O correto para nossa relação, selos/bandas, é pensarmos nesse exemplo de mundo fonográfico, pra começarmos a nos relacionar profissionalmente. Os Beatles montaram a Apple, precursores,
e depois vieram artistas montando seus selos e produtoras, editoras.
Corações Perfeitos/EMI (Legião Urbana)...Duncan Discos/Universal Music
(Zelia Duncan)... Phonomotor/EMI (Marisa Monte), Cafuné Produções/EMI
(Seu Jorge) e por aí vai, citando exemplos clássicos de ontem e de hoje, no Brasil e no exterior.
Nós incentivamos a todos montarem seus selos, produtoras, captarem -- e
buscarem ajuda profissional, como a nossa, por exemplo. Ou mesmo de uma
major, ou propondo novos formatos, etc. Estamos reinventando a roda e
os artistas/bandas fazem parte disso! E devem, sim, ser donos de seus
negócios. Mas gerenciá-los pode ser complicado, já que ele tem uma
carreira como artista. Nessa cadeia, é aí que entra o PRODUTOR.
Este é nosso "way of life" no Mundo Astronauta, no Planeta Terra!
Cuidado com diabinho vestido de anjo pra entrar no céu, esse mercado tem muito mentiroso de plantão! Principalmente em RJ, SP... Preste a atenção em advogados, produtores e até mesmo artistas coniventes!
Do it yourself!
Namastê!
Jesus Menino
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