Meio século de vida e uma obra inesquecível
Michael Jackson planejava qualquer coisa para os próximos anos, menos morrer
É sempre assim. Morre um ídolo mundial e os valores ao redor mudam. Para quem produz música, entretenimento, cinema... e para quem compra bilhetes das salas escuras e suportes com áudio e vídeo nas lojas. O mercado fonográfico, nefasto, vende muitos produtos quando há uma tragédia assim, mas isso é tudo passageiro! Na verdade está em crise e se alimenta, sem rumo, de tristezas como essa. E artistas do tamanho de Michael Jackson e vivos, como Madonna, verdadeiras instituições pop bilionárias, acabam “morrendo um pouco” com o autor de “Thriller”. Se eu fosse um grande ídolo-mito vivo, já teria ido plantar aipim no meio do mato. É como se fosse um sinal!
Todo mundo quer lembrar o ídolo, alguns de forma bizarra e outros pelas músicas ingênuas, mas não há quem não fale de MJ estes dias e meses. Tudo porque ele gostava de usar um derivado de morfina, há anos, e em 97 colocou essa informação de forma indireta em uma música! O grande Deus mercado transformou o menino talentoso numa máquina de fazer dinheiro. Mas o mercado é insaciável e quando você não pode mais dar o que ele quer, suga a alma do devedor. Este é o showbiz.
MJ é mega famoso e merecia atenção especial quanto a um possível tratamento psíquico (com a utilização de remédios). Ele sofreu uma parada cardíaca 12h15 e os paramédicos do hospital da Universidade da Califórnia
A renda bruta de Jacko seria de cerca de US$ 90 milhões, segundo cálculo da Billboard. Randy Phillips, executivo-chefe da agência que o representava nesta fase da carreira, AEG Live, garantia: 'Michael está com uma forma física incrível'. E dizia para o público devia esperar uma experiência multimídia que seria "a mais avançada jamais empregada em uma turnê. Estamos usando tecnologia nunca antes utilizada em entretenimento ao vivo".
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